domingo, 1 de agosto de 2010

Shunga - desenhos eróticos japoneses



A indústria da pornografia é, provavelmente, tão antiga como o próprio mundo. Nas civilizações orientais, nomeadamente no Japão, pensa-se que a produção de desenhos eróticos remonta ao final do 1º milénio para consumo exclusivo da corte. A função primeira destes desenhos era, obviamente, a estimulação visual, mas também era utilizados para ensinar os jovens a comportarem-se em questões de sexo, desde os preliminares até à higiene. A partir do século XVI a produção e circulação de desenhos eróticos, então denominados shunga, conheceu um grande crescimento graças à técnica da gravura em madeira, tendo atingido níveis de elevada sofisticação e qualidade estética! -->
As gravuras shunga eram executadas e comercializadas quer isoladamente, quer em livros contendo doze imagens, denominados enpon, quer ainda em rolos, esta última forma a mais rara e também a mais cara. Os temas retratados eram variados e, por vezes, surpreendentes, uma vez que os japoneses possuíam preferências sexuais também variadas; a maior parte dos desenhos representava contudo cenas heterossexuais que podiam ir do simples amor sensual até à mais refinada pornografia. Curiosamente, devido à nudez não ter conotações eróticas no Japão, as figuras encontravam-se quase totalmente vestidas e revelavam somente os órgãos sexuais, exagerados em tamanho.
Até os maiores artistas da gravura tradicional japonesa se dedicaram a este género, à época considerado menor, tendo o cuidado de conservar o anonimato de modo a não prejudicar as suas carreiras "sérias". Nomes como
Utamaro, Hokusai, Hiroshige e, sobretudo, Kunisada executaram bastantes desenhos e contribuíram para elevar a sua qualidade estética. As gravuras shunga chegaram a atingir preços elevados e os artistas, trabalhando para empresários do ramo, faziam bom dinheiro. As autoridades fizeram diversas tentativas para limitar ou mesmo banir este género, todas sem sucesso: a arte shunga continuou a florescer. Hoje em dia permanece sob a forma de mangás...Mais em: http://obviousmag.org/archives/2007/08/shunga_desenhos.html#ixzz0vNuQBAjv

Venerando o caralho

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Larrissa Riquelme

Salvem as baleias

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Ananga-Ranga: manual indiano sobre sexo


A arte erótica indiana deve ser vista à luz do Hinduísmo. Na mitologia indiana Kama designa o Deus do Amor. A mesma palavra refere-se também à busca do prazer, um dos aspectos fundamentais conducentes à salvação da alma. Não admira, por isso, que o sexo desde longa data se tenha revestido de tanta importância para os indianos. Disso nos dá conta o Kama-Sutra, um livro clássico sobre erotismo e outras formas do prazer humano. -->
O Kama-Sutra foi escrito há cerca de 1500 anos por um homem santo, Vatsyayana. Ao que se julga, trata-se de uma compilação e sistematização de antigos textos sobre sexo, alguns com 3000 anos. A fama de que goza deve-se não só ao seu conteúdo como também ao seu carácter único. Sabe-se, no entanto, que os textos e sobretudo as gravuras eróticas eram bastante comuns na Índia (como, aliás, em todo o Oriente), embora poucas tenham sobrevivido nos dias de hoje.
No Ocidente o Kama-Sutra apenas foi conhecido em 1883, em Inglaterra, através de uma edição privada com o subtítulo The Hindoo Art of love. Outra obra de teor idêntico, bastante menos conhecida e muitíssimo mais rara, chama-se Ananga-Ranga e contém, para além de textos, um número considerável de gravuras eróticas de boa qualidade. O seu autor é, desta feita, um poeta: Kalyana Mall. Publicada em Inglaterra 10 anos antes como A Boat in the Ocean of Love permanece até hoje como o mais importante manual indiano ilustrado sobre sexualidade e relações entre os sexos.
Mais em: http://obviousmag.org/archives/2007/09/ananga-ranga.html#ixzz0vLOhp6Wl

Ananga-Ranga: manual indiano sobre sexo (2)




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sábado, 31 de julho de 2010

Aysha Almeé Noites no Harém - Blue

Harém

O harém era um lugar à parte, no palácio do sultão, proibido a todos os homens, exceto o sultão e os eunucos.a palavra árabe “haram” significa “o que é resguardado, sagrado”.Sobre uma aparente tranquilidade luxuosa, havia uma organização rigorosa e disciplina severa, dado o grande número de mulheres residentes, centenas delas. Existiu um harém indiano, do grande Mogul Akbar (1556-1605), com mais de 5 mil mulheres. Tão grande número de mulheres para um único homem fazia ferver de fantasias a imaginação dos viajantes ocidentais. Quem detinha a autoridade do harém e a tudo comandava era a “Valide”, a mãe do sultão. Quando um sultão subia ao trono, a sultana-mãe era conduzida ao palácio, com toda a magnificiencia, instalando-se nos melhores e mais luxuosos aposentos do harém. A ela cabia a administração e a decisões referentes a todo o conjunto harêmico. O grande sonho das mulheres do harém era um dia tornar-se sultana “Valide”.Os eunucosainda meninos, eram capturados nas selvas africanas, geralmente no sudão, e vendidos a mercadores de escravos que providenciavam a castração. Essa mutilação era feita de modo bastante rudientar e poucos sobreviviam, tornando-se, por isso, mercadoria valiosa.os eunucos, assim como as escravas, eram vendidos nos mercados árabes, indo, depois, parar nos haréns dos palácios. A função do eunucos o harém era a de guardião das mulheres.Sere híbridos, meio homem, meio mulher, serviam os eunucos de ligação entre o harém principesco e o mundo exterior. quando ingressavam no harém, tanto os eunucos como as mulheres, recebiam um novo nome. a vida anterior ficava para trás. outra vida, outro nome.as escravas do harém eram, geralmente, cristãs de origem européia, visto que para um muçulmano é pecado escravizar outro. algumas advinham de pilhagens de guerras, outras eram capturadas e vendidas nos mercados árabes. embora tivessem algumas obrigações a cumprir, determinadas pela “valide” viviam ociosamente.assim, dedicavam muitas horas do dia aos rituais dos banhos turcos.nas piscinas e nos bancos de mármore, ficavam imersas nos vapores quentes, desfrutando horas de conversas, brincadeiras e, como não podia deixar de ser, tecendo intrigas, pois o harém era um lugar de rivalidades e traições. as massagens feitas pelos eunucos ou outras escravas, também faziam parte do seu dia a dia. eram banhadas depois em águas perfumadas com pétalas de rosas e essência raras.lindas e sedutoras, encaminhavam-se para outras salas onde cuidavam dos cabelos, pintavam as unhas e se maquiavam.Depois vestiam-se luxuosamente e adornavam-se com inúmeras jóias.passavam o resto do dia deitadas sobre ricas almofadas, conversando, comendo, tocando instrumentos, jogando, bordando, etc.outras passeavam pelos jardins, dançavam, fumavam narguilé. eram todas escravas de luxo.assim transcorriam seus dias, enquanto esperavam pela chamada do sultão. esse era o objetivo. sendo uma delas escolhida, era perfumada, vestida suntuosamente pelas outras mulheres e conduzida pelos eunucos aos aposentos do calefa. e se dela ele se agradasse, tornava-se favorita. se viesse a ter um filho do sexo masculino, tornar-se-ia esposa, e se esse fosse o primeiro filho do sultão, passaria a ser primeira esposa. se, porém, após nove anos, nunca fosse chamada pelo sultão, podia sair e casar-se fora do harém imperial. Chamada que fosse apenas uma vez, tornava-se reclusa perpétua.
Talvez um dos grandes atrativos da época, já que estamos falando de mulheres, seja a dança do ventre, dança sensualíssima.

O galo velho e o galo novo


Jelena Jensen

Atriz pornô nerd domina produção de sites em PHP e Java
Supernerd,
Por Filipe Albuquerque, Atualizado: 30/7/2010 10:42
Atriz pornô nerd domina produção de sites em PHP e Java
Supernerd, Jelena Jensen se divide entre filmes eróticos e códigos HTML, PHP, CSS e Javascript
Formada em Produção de Cinema e TV, aceitou a sugestão de um amigo e entrou no mundo pornô
Jelena Jensen é uma programadora que faz filmes pornôs nas horas vagas. Ou ao contrário. O fato é que a morena norte-americana de curvas generosas é uma supernerd, que montou
o próprio site utilizando PHP, HTML, CSS e Javascript, tudo a partir de seu banco de dados MySQL.
Toda a parte de registros e vídeos e galerias também foi feita por ela. Com o conhecimento que possui, acabou fazendo também sites para amigas. Nascida em 1981, Jelena é formada em Produção de Cinema e TV, com ênfase em produção, pela Universidade Chapman, de Orange County, Califórnia.
A carreira – ou uma delas – começou no último ano, quando assumiu o cargo de gerente de produto, marketing e porta-voz da Jaded Video. Além de executiva, Jelena se apresentava como modelo nos estandes em convenções de entretenimento adulto, como a Erotica LA, realizada anualmente em Los Angeles.
A sugestão da carreira no mundo pornô veio de um amigo. A ideia do rapaz era que ela fizesse pornô solo em vez de participação em filmes. O primeiro álbum de Jelena ao natural saiu na edição de agosto de 2003 na revista Club. se divide entre filmes eróticos e códigos HTML, PHP, CSS e Javascript
Formada em Produção de Cinema e TV, aceitou a sugestão de um amigo e entrou no mundo pornô
Jelena Jensen é uma programadora que faz filmes pornôs nas horas vagas. Ou ao contrário. O fato é que a morena norte-americana de curvas generosas é uma supernerd, que montou
o próprio site utilizando PHP, HTML, CSS e Javascript, tudo a partir de seu banco de dados MySQL.
Toda a parte de registros e vídeos e galerias também foi feita por ela. Com o conhecimento que possui, acabou fazendo também sites para amigas. Nascida em 1981, Jelena é formada em Produção de Cinema e TV, com ênfase em produção, pela Universidade Chapman, de Orange County, Califórnia.
A carreira – ou uma delas – começou no último ano, quando assumiu o cargo de gerente de produto, marketing e porta-voz da Jaded Video. Além de executiva, Jelena se apresentava como modelo nos estandes em convenções de entretenimento adulto, como a Erotica LA, realizada anualmente em Los Angeles.
A sugestão da carreira no mundo pornô veio de um amigo. A ideia do rapaz era que ela fizesse pornô solo em vez de participação em filmes. O primeiro álbum de Jelena ao natural saiu na edição de agosto de 2003 na revista Club.


segunda-feira, 26 de julho de 2010

FANTÁSTICO- Orgias de jogadores de futebol chegam a durar até dois dias

As « orgias são comuns » no meio do futebol, foi o que disse Bruno Fernandes , o guarda-redes do Flamengo que está detido por suspeita de ter mandado matar a ex-amante Eliza Samúdio . O vídeo que se segue mostra os "balneários" de um futebol de milhões, sexo e drogas ...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Sexo Melhora o humor e espanta a depressão

Está comprovado em estudos científicos que a prática sexual produz dopamina, os músculos ficam mais relaxados, evitando o stress e até mesmo aquela chata dor-de-cabeça. Melhora o sono (durante o clímax há produção do hormônio oxitocina, que provoca o sono). Torna o sistema imunológico mais eficiente, aumentando os níveis de imunoglobina. Melhora o humor.O contato íntimo faz o corpo produzir analgésicos naturais e, nas mulheres, aumenta o nível de estrogênio, que ajuda a espantar a depressão. Aumenta a libido, ajuda a perder peso e mantém a juventude (quem faz sexo regularmente aparenta de 4 a 8 anos a menos). Melhor: a sua prática em três vezes por semana reduz a possibilidade de infarto em 50% por cento!

História do Strip-Tease

História do Strip-Tease
O Strip Tease nasceu na década de 20 por causa de uma disputa pela atenção do público no show business norte americano. Os teatros chamados burlescos perdiam terreno para o avanço do cinema como diversão de grandes platéias. A solução encontrada foi colocar jovens bonitas tirando a roupa ao vivo, fazendo a audiência dos teatros.

Rose Louise Hovick (1914-1970) mais conhecida como Gipsy Rose Lee foi um grande nome do Strip-Tease. Rainha do Burlesco, dizem que ela foi à inventora desta arte, mas em um texto no museu do sexo (Mosex)de New York diz que, ao contrário da crença popular, Louise Hovick não inventou o Strip-Tease pois em 1.927 muitas garotas já ficavam peladas no teatro dos quatro irmãos Minskys, na Broadway.

A história aponta Gypsy Rose mais por suas formas do que por seu pioneirismo, e além das formas ela criou a maioria dos trejeitos desta arte, como alguns pequenos gestos, girar e atirar as ligas para a platéia e outros. Naquela época o que mais excitava um homem era a curiosidade, por esse motivo que elas nunca tiravam a parte de baixo do lingerie.

No famoso filme Striptease, Erin Grant (Demi Moore) também arrasa em um Strip-Tease, sem ficar completamente nua. Em outro filme recente intitulado Femme Fatale, Rebeca Romijn fez um Strip-Tease belíssimo, muito sensual, ficando somente de lingerie e, com certeza, os homens que assitiram essa cenas ficaram muito excitados.

A tradução do nome Strip-Tease é tira e excita.Tirar a roupa de uma maneira especial é fascinante e excitante. Essa arte existe há anos e sempre esteve em evidência, porém nestes últimos anos temos visto um aumento de interesse muito grande por mulheres de quase todas as idades, inclusive as casadas!

Anne Mirodi dando para um anão

Modelos testam soutiens em montanha-russa

Eis um bom motivo para perder o medo de andar de montanha-russa. Uma fabricante britânica de lingerie levou um grupo de 12 modelos a um parque de diversões para testarem sutiãs numa situação de extremo risco, pelo menos para as peças íntimas…
“Várias mulheres reclamam que, em algumas situações, o peito acaba por ‘escapar’ de dentro do sutiã. Isto acontece quando a peça é de má qualidade, ou de um tamanho impróprio para a pessoa”, comenta a designer Michelle Mone.
O teste foi gravado pelo The Sun. As imagens, com valor científico perto de zero, serve mais para mostrar o balanço dos seios das modelos provocado pelas acelerações e travagens bruscas do parque de diversões.

Posou nua para a Playboy e foi despedida


A guarda prisional Jessie Lunderby, de 21 anos, foi despedida pelo departamento prisional do condado de Washington, no estado do Arkansas (EUA), acusada de comportamento impróprio, porque posou para a revista “Playboy”. Ela estava de licença administrativa remunerada desde 20 de junho, após ter aparecido na revista masculina.
A jovem foi despedida no último domingo, porque poderia provocar distracção dentro da cadeia. Ela trabalhava no centro de detenções do condado de Washington. Em entrevista à emissora de televisão local “40/29 TV”, Jessie disse que não se arrepende de ter posado para a “Playboy”.